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Canal Meia Horinha

Canal Meia Horinha

Podcast sobre Liderança, Insights, Empreendedorismo, Educação Financeira com muito bom humor

O Custo total (TCO) de uma implementação do ERP SAP para a Manufatura

abril 2, 2020 by Filipe Schmidt Deixe um comentário

Quando pensamos em uma implementação de sistemas de gestão como um ERP, a primeira coisa que nos vem na mente e que ouvimos de consultores de sistemas relacionado a Manufatura é: “Manufatura é praticamente Padrão é só configurar o processo !”, Lista de Materiais, Roteiros ou Receitas, Centros de Trabalhos, Versão de Produção, etc, tudo já está dentro do SAP é só uma questão de entender o processo e configurar adequadamente os paramentros do sistema e pronto ! Será ?

Garanto que é bem difícil afirmar que tudo é Standard. E não é só questão de adequar o processo atual ao ERP para evitar customizações, é relamente questão de entender as especificações do processo em seus detalhes. Em uma experiência recente tive que explicar, desenhar, especificar e explicar novamente (muitas vezes) um dos processos de nossas fábricas, que para mim é um processo único, que nunca vi outro tipo de produto igual. A linha de produção trabalha com uma suposição do Produto Acabado que vai sair baseado em estatística da combinação da matéria-prima com o processo utilizado. No final você pode atingir ou não o Produto Acabado original da Ordem de Produção, pode atingir mais de um Produto Acabado incluindo o Original, ou até não atingir o original. Mas no final todos os código de Produtos Acabados tem que ir para o inventário e ter os seus devidos custos calculados perfeitamente, com o rateio proporcional da matéria-prima e horas de processo utilizadas. Pergunto, isso é Standard em algum ERP ? Não que eu tenha conhecimento em meus anos de implementação.

Construir um Template Global é sempre um desafio. Por mais que a área de negócio seja a mesma, cada produto tem seu processo, seus detalhes, que fazem o desenho do Template ficar trabalhoso, ou como dizemos na linguagem corporativa, robusto. Acredito na idéia de Padronizar ao máximo, de desafiar o dia-a-dia, em questionar o porque fazemos aquilo daquela maneira (a resposta geralmente é sempre foi assim). Realmente vejo ganhos de escala quando se olha de um nível mais alto na criação e utilização de um só template para várias empresas, filiais e depósitos de um mesmo Grupo. Principalmente sendo um profissional de IT, consigo enxergar em termos de manutenção, otimização de licenças, suporte e capabilidades do sistema, a implementação centralizada e única trás muitos ganhos.

Muito além de implementar um Template Global, temos que entender alguns pontos críticos que podem fazer da implementação um sucesso ou um fracasso, temos que analisar e prever o que estamos tendo de ganho e o estamos trazendo de impacto para o cenário atual.

Nessa série de artigos sobre a implementação de um ERP na Manufatura, vamos falar sobre diversos temas, entre eles:
– Entender os sistemas legados correntes e sua integração com o ERP
– Entender o Roadmap de sistemas Futuro (Short Term) e tomar decisões sobre o que fazer
– Como a tecnologia e sua utilização podem minimizar os impactos de uma implementação
– Qualidade e rastreabilidade acima de tudo
– Garantir o entendimento dos novos processos em todos os níveis da organização
– Trabalhar com SMEs para o melhor desenho e melhor maneira de implementar um processo
– Change Management e Comunicação – Importante desde o começo
Até a próxima!

Abraço,

Filipe Schmidt

O poder do grupo

janeiro 23, 2018 by Hélio Costa Deixe um comentário

Há um famoso experimento psicológico em que um professor desenha uma linha de 30 centímetros na lousa. Ele então pede que a sala estime o comprimento da linha. O professor primeiro chama três “infiltrados”, pessoas que fazem parte do experimento. “Cerca de um metro”, diz o primeiro. “Hummm… talvez 80 centímetros” diz o próximo. “Acho que 1,20 metro”, declara o terceiro.

Em seguida, o  professor começa a chamar outros alunos que não estão no experimento. O padrão estabelecido pelos três primeiros alunos influencia o resto dos estudantes, que dão respostas mais aproximadas às respostas tendenciosas. Os alunos tendem a dar respostas mais baixas, mas, ainda assim acima de 60 centímetros.

Em um grupo de controle sem os “infiltrados”, os alunos determinam precisamente o comprimento. Esse experimento clássico ilustra o poder do grupo e como alguns membros focais podem liderar o resto do grupo.

Em uma reunião de brainstorming, é importante tomar cuidado com membros que exercem maior influência sob os demais, pois como houve no experimento, eles podem dominar ou ditar tendências de pensamento. Uma dica importante, seria utilizar a técnica de writestorming (processo onde o falar é secundário, cada participante têm como objetivo escrever em pedaços de papel quais são as suas ideias), essa técnica gera uma blindagem ao processo criativo individual. Em um segundo momento, todos devem apresentar suas ideias e as melhores devem ser escolhidas por meio de votos dos membros do grupo.

Espero que tenham gostado! Deixem seus comentários, feedback’s são sempre bem vindos! Forte abraço e até o próximo artigo!


José Hélio Ferreira da Costa

​Consultor (Empresarial/TI) e Professor (Superior/Pós)
​LinkedIn |  Lattes

Referência:
LINKNER, Josh. Criativo e Produtivo – Os 5 Passos da Inovação Empresarial Que Geram Resultados Imediatos. Ribeirão Preto, SP: Novo Conceito Editora, 2014.
Portal do Marketing. Disponível em: <http://www.portaldomarketing.com.br> Acessado em: 22/01/2018

#5 – Os 5 passos para gerar uma boa ideia – Design Thinking

abril 28, 2017 by Filipe Schmidt Deixe um comentário

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Quanto vale uma boa ideia ?

Esse é o tema discutido no episódio 5 do nosso Podcast, trazendo discussões interessantes sobre o processo de geração de ideias, e que mesmo se você não se considera uma pessoa criativa você sim é capaz de gerar boas ideias através desse processo.

Todos os participantes empolgados com a discussão prometeram novos episódios com mais detalhes sobre o tema, além de artigos relacionados.

Cobrimos nesse episódio do Meia Horinha parte desse tema em uma discussão bem humorada e divertida.

As principais discussões desse episódio são:

  • Quanto valeu uma boa ideia ?
  • Os 5 Passos do Design Thinking e a geração de ideias
    • Empatia
    • Definição
    • Idealizar
    • Prototipar
    • Testar

O time finaliza o episódio com as “Dicas do que fazer naquela meia horinha !”

Referências:

Luciano: Evernote e o Material do Sebrae sobre Design Thinking

Hélio: Livro: De onde vem as boas ideias – Steven Johnson

Video sobre o livro: https://www.youtube.com/watch?v=uTRf4wqCLuE

Filipe: Videos do Youtube sobre Design Thinking

 

OBS: Não estamos recebendo patrocínio sobre os produtos e serviços anunciados, somente compartilhando referências de ferramentas que utilizamos no dia-a-dia e que nos ajudam a tornar a vida mais fácil.

Qualquer feedback, sugestões de temas ou convidados, etc – Deixem comentário e/ou entre em contato pelo contato@meiahorinha.com

https://media.blubrry.com/canalmeiahorinha/content.blubrry.com/canalmeiahorinha/cmh_005-v00.mp3

Talvez o seu emprego pode estar fora do Linkedin

abril 22, 2017 by Hélio Costa Deixe um comentário


Infelizmente o último número divulgado pelo IBGE relacionado ao desemprego é alarmante, segundo o levantamento divulgado em 31 de mar de 2017, existem cerca de 13,5 milhões de desempregados no Brasil atualmente. Creio que você, que está lendo este texto agora, esteja lembrando de um amigo ou familiar que está passando por essa situação, ou até mesmo pode ser você a estar passando por isso também.

Tenho conversado com alguns amigos, e tentando ajudar de alguma forma. Algo que identifiquei em comum entre eles, foi o grande número de horas gastos no Linkedin. Seja pesquisando e se candidatando a vagas, marcando amigos em oportunidades dentro do perfil deles, discutindo o mercado e as perspectivas em grupos, etc.

Um detalhe que me chamou a atenção foi que alguns amigos ficam cerca de 4 horas ou mais apenas no Linkedin, porém o resultado vem sendo baixo ou insatisfatório…

 

_Hélio, o que você quis dizer com o título do post?

_O que quero dizer é: A visão é ainda mais ampla fora da caixa!
Sei que o tema é delicado, e o post não é uma solução mágica ou a última palavra para encerrar o assunto. Não, essa é apenas a minha percepção sobre o tema e a minha contribuição para tentar ajudar a ampliar os horizontes, para coisas que talvez possam não ter sido compreendidas até aqui.

 

Ai vão algumas dicas

_Opa, sou todo ouvidos! Ops, digo olhos! 😀

 

Explore novas possibilidades

Busque retomar contato com ex-colegas de trabalho, cursos de especialização, faculdades, etc para manter seu networking ativo e ter interação com profissionais de áreas que você deseja atuar, ou que possam lhe indicar para futuras oportunidades profissionais.

Outra possibilidade interessante é tentar algo novo, como um projeto para internet, consultoria, aulas particulares, novos produtos e/ou serviços, etc. A crise deve ser vista também com uma oportunidade única de se reinventar, de se permitir fazer algo novo, de errar talvez, mas com o intuito de aprender e crescer.

 

É hora de afiar o machado!

_Madeiiiiiira! 😀

 

Afiar o machado, é um sentido figurado para se qualificar! 😉

Muitos amigos vêm buscando de forma incessante uma oportunidade de recolocação, porém não conseguem atingir certos requisitos pedidos nas vagas. Uma boa saída para isso, seria ir dividindo seu tempo a busca por oportunidades e a qualificação. Leia nosso post: Há quanto tempo você não aprende algo novo, que tem dicas valiosas sobre o tema.

 

Cuidado com os charlatões!

Em meio a fragilidade de quem busca recolocação há sempre quem tente tirar vantagem da situação, usando de meios ardilosos para ludibriar as pessoas. Tomem cuidado com falsas empresas de recolocação, coaching com contatos em todas as empresas, fórmulas mágicas, enfim… procurem referencias antes de investirem dinheiro, de preferência com pessoas próximas para ter maiores esclarecimentos sobre como foi a experiência e o serviço prestado pelas empresas.

 

Vou ficando por aqui em mais um post no nosso Meia Horinha! Realmente espero ter podido contribuir positivamente nessa luta pela recolocação. Tenham fé e foco que a oportunidade virá!

Fiquem à vontade para compartilhar experiências e dicas para enriquecer a discussão.

Forte abraço e até a próxima meus queridos!

 

José Hélio Ferreira da Costa
​Consultor e Professor universitário

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#4 – Networking – Todos precisamos de uma rede de contatos

abril 6, 2017 by Filipe Schmidt 1 comentário

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O Networking está presente no nosso dia-a-dia, quer queiramos ou não.

O simples fato de recomendar produtos e serviços gera credibilidade quando recebemos a informação de alguém em que acreditamos, gerando assim um ciclo de confiança.

Precisamos entender bem esse conceito e aplicar de maneira correta em nossa vida, para não parecer somente interesse em momentos específicos.

 

Esse com certeza é um longo tema que pode ser explorado de diferentes ângulos.

Cobrimos nesse episódio do Meia Horinha parte desse tema em uma discussão bem humorada e divertida.

As principais discussões desse episódio são:

  • Introdução ao Networking (Conceito) ?
  • A importância do Networking na carreira ?
  • Por onde começar ?
  • Construindo um bom Networking ?
  • Como usar ?
  • Erros que se devem evitar na hora de fazer networking

O time finaliza o episódio com as “Dicas do que fazer naquela meia horinha !”

Referências:

Luciano: Linkedin – Rede Social profissional www.linkedin.com

Hélio e Filipe: Grupos e associações locais em sua cidade para networking

 

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março 16, 2017 by Filipe Schmidt Deixe um comentário

Imagine ter o nome da sua empresa, produto e/ou serviço sendo divulgado junto com um conteúdo de alto valor agregado ?

Aqui é o lugar certo ! Você ajuda a mantermos nosso Podcast e nós ajudamos você a  vender mais!

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Masterchef vs Mundo Corporativo

março 14, 2017 by Filipe Schmidt Deixe um comentário

Assistindo a um episódio do programa Masterchef Brasil recentemente, e observando sua dinâmica, pude refletir sobre as semelhanças com o mundo corporativo. 

 
Na seleção dos participantes do programa, os candidatos apresentam para o jurados um Prato que trazem pré-prontos, finalizam, montam e entregam em minutos, tudo isso em meio a alguns questionamentos dos jurados como idade, profissão, de onde veio a vontade  de cozinhar, etc. É praticamente uma entrevista de emprego que as empresas fazem, já com um pouco de Dinâmica sendo aplicada. É muito interessante, pois o candidato tem que demonstrar suas habilidades ao vivo, conversar, interagir, e ao mesmo tempo manter a concentração e foco na execução do Prato.
 
Os Chefs julgadores têm a chance de analisar  a postura do Candidato, perceber a técnica durante a execução e então provar e avaliar o prato – ali é uma oportunidade única, que muitas vezes não temos no momento de uma entrevista formal, a de comprovar através da degustação do prato se o discurso do candidato é realmente condizente com a performance apresentada.
 
Ou seja, se aquilo que ele apresenta é apenas retórica, ou se realmente ele possui capacidades e habilidades concretas a fim de realizar aquilo que se propõe.
 
Nada passa desapercebido pelos avaliadores: detalhes na preparação, harmonia e montagem do prato e até mesmo organização do local de trabalho são observadas.  E então, decide-se pela aprovação ou não para a próxima fase. 
 
Hoje, por mais que façamos as perguntas corretas, apliquemos testes de perfil e dinâmicas de Grupo para avaliar o desempenho nas interações, ainda é muito difícil prever como será a performance do candidato no mundo real, onde se espera que ele tome ações e decisões, que mostre a que veio – por isso programas de estágios e trainees são importantes para que se teste a performance de maneira mais apurada. 
 
Os candidatos aprovados para a próxima fase do Masterchef são logo submetidos a uma prova extremamente técnica : cortar legumes na maior quantidade possível seguindo um padrão de tamanho, separar clara e gemas de ovos utilizando uma determinada técnica, etc. Superada essa fase técnica, o candidato se torna participante oficial do Programa.
 
Muitas vezes acreditamos nos discursos sobre as experiências e conhecimentos do candidato, enquanto ele fala de suas experiências pretéritas em outras empresas, tentamos imaginar da nossa maneira como teria sido e o que ele realmente poderia ter agregado – mas tudo de acordo com as nossas percepções e não com a comprovação real de um fato (como a degustação de um prato pelos jurados). 
Falta-nos um pouco de material substancial que comprove as experiências.
 
Vejo algumas evoluções bem coerentes nesse sentido, um exemplo sólido na área de TI é a popularização das Hackatons – também chamadas de maratonas de desenvolvimento, onde candidatos, em sua maioria estudantes, aplicando-se para um estágio ou vaga na empresa, são submetidos a uma série de testes onde a sua “Técnica” tem que ser comprovada.
 
É realmente muito interessante e traz resultados surpreendentes, mas custa caro. Por isso são aplicadas e feitas em poucas situações, onde, por exemplo, exista uma demanda de seleção de um grupo grande de pessoas.
 
Voltando ao programa de TV, toda semana os candidatos são submetidos a diferentes provas, divididos em grupo com um líder eleito a cada prova, sendo colocados em situações extremas e inusitadas, tais como cozinhar para um grande grupo de pessoas ou assumir a cozinha de restaurantes famosos, enfim, provas que comprovam a capacidade de liderança, de lidar com grande pressão, resiliência, o comportamento em grupo, etc. ou seja, infinitos aspectos podem ser analisados através das provas. 
 
E as características humanas são facilmente notadas: a capacidade de cada um, sua inteligência emocional, tudo é destacado em situações de grande pressão.  É muito interessante perceber o comportamento de cada um nas diversas situações em que são colocados, observar como cada ser humano é complexo e diferente. Nada se repete, cada pessoa tem sua maneira de encarar uma determinada situação, uns mantendo a calma, outros entrando em desespero, ou ainda aqueles que perdem a capacidade de reagir. 
 
Isso se assemelha e muito ao dia-a-dia de uma corporação. Dando um zoom out nas situações de pressão, é possível perceber a reação de cada um (e captar um pouco de sua personalidade). Entender as peças do quebra-cabeça acaba sendo crucial para os líderes atuais, que tem que saber escolher a peça chave certa para cada situação, iniciativa ou projeto.
 
Valorizar as características boas e identificar aquelas que podem ser melhoradas, o perfil, a Inteligência Emocional e o tipo de reação em cada situação é a grande mágica que um líder deve saber fazer.  Definitivamente ser líder é saber colocar a pessoa certa, no lugar certo e no momento certo, desenvolvendo assim o melhor de cada um, trazendo um melhor resultado para a empresa e a satisfação plena do colaborador.

Vamos  transformar nossos colaboradores em Masterchefs de nossas organizações, sendo exigentes quando necessário, mas também reconhecendo e celebrando quando uma conquista é alcançada.

 

Filipe Schmidt

#00 – Bem Vindos !

março 14, 2017 by Filipe Schmidt Deixe um comentário

Olá,

Sabe aquela meia horinha logo após terminar de almoçar, onde o papo rola solto e você dá muita risada com as histórias da turma ?

Foi durante essas conversas que reparei que a liderança pode ser desenvolvida e praticada de diversas maneiras, seja através de um jogo de celular, organização de um evento ou uma viagem, e que temas como educação financeira e empreendedorismo estão cada vez mais em pauta, só que ainda existem muitas dúvidas.

Foi  pensando nisso criamos um espaço para discussão e debate desses temas e insigths !

Bem vindo ao Canal Meia Horinha, contamos com sua audiência e não deixem de enviar suas sugestões….

Grande abraço,

Filipe Schmidt, Luciano de Paula e Hélio Costa

Curta nossa Vinheta em Primeira Mão clicando no Play !

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